segunda-feira, 10 de abril de 2017

O que fazer para sair da zona de conforto.

O que é a zona de conforto? É considerada pela psicologia uma série de ações, pensamentos e/ou comportamentos que uma pessoa está acostumada a ter e que não causa nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. Nessa condição, a pessoa realiza um determinado número de comportamentos que lhe dá um desempenho constante, porém limitado e com uma sensação de segurança. Segundo essa teoria, um indivíduo necessita saber operar fora de sua zona de conforto para realizar avanços em seu desempenho, por exemplo, no trabalho, chegando a uma segunda zona de conforto. Algumas empresas têm notado que seus profissionais, principalmente, com o passar dos anos, sentem-se tão seguros de sua estabilidade na empresa, que acabam por se limitar e se acomodar ao ponto de não contribuírem tanto como antes. Vejamos algumas maneiras de estimular o profissional a sair da zona de conforto. Sair do comodismo É bem comum o comodismo bater quando se está desestimulado ou quando as atividades tornaram-se rotineiras para você. Mas, esse comodismo pode se tornar perigoso para o profissional, pois ele não estimulará a sua própria visão em outros ângulos e de outras formas, ficará relaxado demais na rotina, como no piloto automático, não mudará situações, não questionará, não proporcionará novas ideias. E, isso pode ocasionar o insucesso profissional, demissão e descrédito. Estar preparado A preparação é um passo fundamental para o bom desenvolvimento. Através de cuidadosa atenção, estudo, empenho, avaliação e reavaliação que fazem toda a diferença, um profissional bem instruído e capacitado consegue desenvolver-se melhor e superar seus próprios limites. Caso sinta-se estagnado profissionalmente, experimente conhecer novas áreas, servir de voluntário num novo projeto, descubra o novo e o inesperado. Fazer mudanças Comece fazendo mudanças, mude de sala, de mesa, a pintura, os objetos, coloque novos quadros, seja criativo. Às vezes, mudanças como essas modificam todo o ambiente emocional de trabalho. Mude também alguns hábitos que de alguma forma refreiam o desenvolvimento da mente, por exemplo, em vez de pedir para que alguém faça uma pesquisa e lhe explique, faça de forma diferente, faça você mesmo, procure você mesmo, desenhe você mesmo, invente, crie, transforme, você mesmo! Lançar desafios . Ponha novos desafios, supere expectativas, adicione novos estímulos para você ou para a equipe na qual trabalha: uma nova tarefa, um novo sistema, uma nova equipe, um novo padrão ou modelo de trabalho. Arriscar o novo . Arrisque, saia da rotina, reinvente, use novas metodologias de trabalho, recicle-se. Sair da mesmice . Superar o medo . Supere seus medos, enfrente-os. Se tem medo de falar em público, faça um treinamento específico, peça ajuda da família, prepare-se e comece apresentando um discurso ou projeto para os de casa. Exercite suas inseguranças, até dominá-las por completo. Fazer a diferença . Seja diferente, faça a diferença. Isto é extremamente importante, demonstre sua capacidade de interação e projeção, seu ritmo e qualidade. Não copie, use ideias próprias. Nossa mente é repleta de informações e criações, basta sabermos estimulá-las para começarmos a fazer algo legal e interessante. Fonte: Fernanda Ferras.

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