quarta-feira, 31 de maio de 2017

Alienação Parental.

O que é isso? De imediato sou grata pela contribuição aqueles atendidos por mim e honrada pela confiança. Obrigada por deixarem entrar em suas almas e de poder enriquecer minha vida e a de outros. Alienação Parental: A conjugalidade pode ser desfeita, mas o vinculo filial continua. Com a separação do casal os filhos podem se tornar objetos de controle ou poder. Nesse contexto é possível os filhos sentirem confusos e desamados como forma de escape dessa dolorosa realidade, ou seja a realidade da disputa. O recurso mais usado é a Guarda Unilateral. Essa tende a trazer prejuízos emocionais quando o genitor guardião dificulte a convivência com o outro genitor, gerando comportamento denominado de Alienação Parental. Segundo a psicóloga Lenita Pacheco L. Duarte a alienação parental " se caracteriza por uma ligação de acentuada dependência e submissão do sujeito criança/ adolescência ao genitor que detém a Guarda, o qual dificulta e impede o contato do genitor não guardião, causando consequentemente o afastamento deste. Tal condulta é reforçada por palavras depreciativas e humilhantes ao genitor visitante, foco e objeto de sentimentos de ódio, ressentimentos, vingança, o que contribui para diminuir a auti-estima dos filhos, provocando lhes medo, insegurança, inibições e até horror em aproximar do não guardião". Necessidades de outros saberes...sendo assim surge a " Guarda Compartilhada que foi sancionada no Brasil pela lei n.11698, de 13/06/2008, e atribui a ambos os pais, separados, o direito de convuvencia e de decisão sobre a saúde, educação e formação de seus filhos. Dessa forma tem como objetivo preservar as relações filiais com ambos os pais." Sugiro que os pais separados precisam rever seus papéis, devendo analisar os benefícios que trarar para seus filhos. Para o advogado Douglas P. Freitas" mesmo não havendo um bom relacionamento entre os pais há possibilidades da Guarda Compartilhada, quando estes servem de âncora social ao menor. Dr Douglas ainda nos Informa que estudos em diversos paises que experimentam o modelo de Guarda Compartilhada, os estudos psicológicos demonstram que o maior contato com ambos pais são proporcionalmente mais benéficos aos filhos, do que aqueles que possuem pouco contato com um dos genitores." ... .......É preciso saber viver....saber viver....RC. A psicóloga Lenita diz que" a Guarda Compartilhada é inovadora, pois apresenta possibilidade de transformação na família e no judiciário. Espera se desse modo seja minimizado os efeitos conhecidos da guarda unilateral, como o abuso do poder e a manipulação dos filhos pelo genitor guardião e o afastamento do genitor não guardião." Qual uma maneira mais confortável de lidar com tal situação conflituosa? Rompimentos, finitudes são processos que nos leva reunir recursos internos e externos....
Fonte: DRa Regina Lúcia "Psicóloga Clínica."

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Um tapa de luva.

"Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa: - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo. O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje,minha senhora.Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente. - Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e de cerveja eram devolvidas à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nessas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio que, depois, será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começarem a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Só mais um detalhe jovem sábio: o casamento era somente um e até que a morte separasse porque a vida não vem com manual de instruções e ninguém é perfeito, ou seja até os relacionamentos eram feitos para durar por toda uma vida. Aprenda a perdoar, porque você também erra. Então, não é visível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?"

domingo, 28 de maio de 2017

Reconhecendo uma Criança Portadora do Transtorno de Asperger.

De acordo com o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), a Síndrome de Asperger não é mais uma doença oficial, apesar do termo ainda ser convenientemente utilizado; os sintomas da condição estão incluídos no espectro mais brando do Transtorno do Espectro Autista (TEA).[1] Pode ser difícil detectar o TEA ou Síndrome de Asperger em crianças, já que elas podem se apresentar capazes; quando afetadas pela condição, elas conseguem desenvolver bem a linguagem e chegar até um nível médio ou alto de QI. No entanto, muitos conseguem identificar crianças pequenas e posicioná-las na no espectro de alto desempenho apenas observando o comportamento e as interações sociais delas. Ao identificar sintomas relacionadas ao Asperger ou autismo em crianças, entre em contato com um pediatra. Analisando o comportamento social: 1- Examine as interações sociais da criança. Dificuldade em interagir com outras pessoas é um dos aspectos principais do autismo[2]; dessa forma, analisar cuidadosamente a maneira com que ele interage com as outras pessoas pode ser uma boa maneira de reconhecer as manifestações do Asperger ou autismo. Verifique se o pequeno interpreta incorretamente comportamentos sociais simples, como esperar a vez de falar durante uma conversa, já que são situações que podem indicar mais claramente a condição.[3] Caso o jovem apresente dificuldades em se envolver ou manter interações sociais, pode ser que ela tenha Asperger ou autismo. Sair do local enquanto brinca com outra criança ou qualquer outro tipo de comportamento de ruptura também indica problemas. [4] Crianças autistas geralmente preferem brincar sozinhas e até ficam irritadas se outra chega perto para brincar com elas. A interação ocorre, na maioria dos casos, apenas se a autista quiser conversar sobre algo que a interesse ou se precisar de alguma coisa. Alguns sinais possíveis do TEA são: interações sociais desajeitadas, como evitar constantemente contato visual, ter postura corporal incomum e fazer gestos e expressões faciais estranhas. 2- Veja se ele consegue brincar usando a imaginação: Esse tipo de brincadeira é diferente na maioria dos pequenos com Asperger; a criança pode não gostar de brincadeiras sociais ou não entendê-las, preferindo as que possuem um “roteiro”, como imitar um personagem de um filme ou série de TV. Em certos casos, ela pode até gostar de criar mundos fantasiosos, mas é incapaz de conseguir desenvolver um papel social dentro dele. Por exemplo: sua filha organiza os animais de estimação em sociedades, mas não simula interações sociais com eles devido a um possível autismo. Além disso, os autistas podem aparentar que estão em suas próprias “bolhas” e tentarão impor a brincadeira que quiserem sem pensarem nas outras crianças.[6] Certos jovens com Síndrome de Asperger podem seguir as instruções de um amigo próximo ou irmão ao interpretarem personagens, mas não o fazem sozinhos. 3- Veja como elas “analisam” os outros: Crianças pequenas com TEA ou Asperger poderão ter um sentido de emoções em um nível conceitual, mas possivelmente apresentarão dificuldade em analisar e interpretar as sensações de outros indivíduos em interações sociais de verdade, que tendem a ser bem mais aceleradas.[7][8] Os autistas também podem não conseguir entender as limitações sociais, como a necessidade de privacidade. O desprezo pelos sentimentos de outras pessoas pode ser interpretado como insensibilidade, mas é algo além do controle do pequeno. 4- Veja com quem elas escolhem socializar: Crianças com Síndrome de Asperger e TEA têm grande dificuldade em interagir com seus iguais.[9] Se ela parece sempre procurar um adulto para conversar e falar sobre outra criança, há chance de que o espectro autista seja um possível diagnóstico. Crianças muito pequenas podem não ter a oportunidade de escolher alguém com quem interagir, mas é importante criar oportunidades para que elas brinquem com pequenos da mesma idade. Isso permite que você identifique melhor o comportamento social e as escolhas de interação delas.
5- Observe se a criança fala de forma monótona ou idiossincrática: Um dos indícios do autismo é o tom de voz que não se altera ou é monótono (se ela já estiver começando a desenvolver a fala).[10] Em alguns casos, ela pode falar com um tom distorcido ou alto demais. A maneira da criança falar as palavras e o ritmo do discurso podem ser afetados pelo TEA e pela Asperger. O pequeno deve falar sobre vários assuntos para que você confirme que ele mantém o tom de voz ao abordar diferentes contextos. Algumas crianças autistas “cantarolam” ou adotam um tom bem diferente ao falarem. 6- Fique de olho no uso incomum da linguagem: Ainda quando estiver aprendendo a andar, a criança começará a juntar palavras se o desenvolvimento da fala e linguagem estiverem sendo normais. Isso ocorre por volta dos dois anos de idade, incluindo nos pequenos com Síndrome de Asperger.[11] Apesar de o desenvolvimento ser normal ou avançado em autistas bem jovens, o contexto social no qual as palavras são usadas é frequentemente atípico; por exemplo, as palavras podem ser repetidas, mas não entendidas.[12] Às vezes, crianças com Asperger podem verbalizar bastante ao mesmo tempo que mostram dominar a fala, enumerando todos os itens que estão presentes em um cômodo, por exemplo. No entanto, a fala é frequentemente muito formal ou robótica, já que o transtorno faz com que elas apenas relatem fatos sem transmitirem emoções ou pensamentos. 7- Saiba como é a interação com professores ou com funcionários da creche: Os pequenos com autismo geralmente possuem dificuldade em sair da rotina.[13] Uma parte onde a rotina pode ser quebrada é quando a criança interage com professores ou funcionários da creche; dessa forma, é importante, quando tentar identificar autismo em crianças pequenas, verificar o comportamento dela nesse contexto.[14] Ela pode precisar de mais apoio e incentivo que os outros e até ficará ansiosa em excesso sem a orientação de um adulto. Caso não fique perto da criança durante o dia, peça para que um professor ou funcionário da creche atente-se a certos comportamentos, como irritação ao sair da rotina, e que ele relate tudo a você. 8- Examine o comportamento de “perguntas e respostas”: Veja se o pequeno responde às próprias perguntas ou se responde, porém não dá prosseguimento à conversa.[15] Jovens autistas podem fazer perguntas apenas sobre assuntos que sejam do interesse deles. Examinando comportamentos repetitivos e a sensibilidade sensorial: 1- Veja se a criança possui dificuldade em se adaptar a mudanças: Quando incluídas no espectro autista, as crianças não aceitam bem as mudanças e preferem dias e regras bem estruturadas. As regras geralmente não são funcionais ou um pouco arbitrárias, de forma que podem ser quebradas ou alteradas.[16] Ao perceber que a rotina é praticamente a mesma ao interagir com o pequeno, tente mudar um pouco as coisas. Verifique as reações para saber se há possibilidade de ele ser incluído no espectro autista. 2- Verifique se a criança possui interesses especiais: Quando você ou outra pessoa próxima a classificar como uma “enciclopédia ambulante” em relação a um assunto, a chance de ela possuir TEA ou Asperger é grande. O pequeno pode se concentrar muito em um assunto em particular ou discuti-lo intensamente, adquirindo muito conhecimento sobre ele.[17][18] Os interesses dela sobre uma área em particular podem indicar o TEA se forem intensos e focados demais, em especial ao se comparar com jovens da mesma idade. 3- Observe comportamentos motores repetitivos, também conhecidos como "stimming" ou “autoestimulação”: Crianças pequenas com Asperger ou TEA frequentemente possuem comportamentos motores repetitivos, como o hábito de torcer a mão, movimentar os dedos ou fazer movimentos com todo o corpo inteiro.[19] São condutas que geralmente duram muito tempo e que passam a impressão de serem “rituais”, diferente de tiques, que são mais rápidos.[20] O autista os adota para que consiga se acalmar, expresse emoções, concentre-se melhor ou simplesmente se divirta. Uma criança autista ficará irritada se um adulto impedir o caminho dela, como ao passar na frente do pequeno enquanto ele estiver andando em círculos em volta de uma mesa. Faça esse teste e veja a reação do autista. Apesar de ser inofensivo no geral e não precisar de mudanças, certos estímulos, como bater a cabeça ou rasgar o papel de parede são prejudiciais. Eles podem ser redirecionados a estímulos melhores. Crianças com Síndrome de Asperger também poderão demonstrar dificuldade em realizar certas habilidades motoras, como pegar e arremessar uma bola, por exemplo. É comum que ela faça movimentos desastrados e desajeitados. 4- Verifique se há reações sensoriais incomuns: Determine se o jovem apresenta reações estranhas ao tato, à visão, o olfato ou paladar, já que são outros sinais de autismo. Apesar de variarem, as reações sensoriais são mais intensas do que as normais em pequenos com Asperger. Certas crianças autistas não são sensíveis à dor ou não sabem como comunicá-la. Obtendo um diagnóstico e tratamento. 1- Reconheça a necessidade de obter um diagnóstico médico oficial. Mesmo ao reconhecer indícios característicos do TEA na criança, o discernimento qualificado e profissional é indispensável. O médico poderá optar pela recomendação de outros testes para examinar mais a fundo aspectos do desenvolvimento cognitivo do pequeno. 2- Informe ao médico todas as preocupações que possuir: Ao suspeitar que seu filho está demonstrando sinais de autismo, comunique ao médico e leve informações relevantes para ele, como os seguintes comportamentos: [25] Ausência de resposta à interação social com um sorriso ou expressão de felicidade ao atingir seis meses de idade. Com nove meses de idade, não imita expressões, movimentos faciais – como ao ver você colocando a língua para fora – ou sons. Não balbucia ou emite sons com 12 meses de vida. Não faz gestos, como apontar para algo com 14 meses de idade. Ainda não proferiu palavras únicas até os 16 meses ou pares de palavras com 24 meses. Aos 18 meses de idade, não brinca usando a imaginação. Parece estar regredindo em relação à capacidade social ou verbal. 3- Alguns médicos poderão recomendar um especialista: Existem profissionais médicos que se especializam em diagnosticar ou tratar o TEA, como psicólogos infantis, neurologistas pediátricos ou pediatras de desenvolvimento e comportamento. [26] Lembre-se de que não há um único exame médico que possa ser utilizado para diagnosticar o autismo. Mantenha a calma e seja paciente à medida que você e o médico passam pelo processo diagnóstico. 4- Entenda que o autismo dura a vida inteira, mas que o jovem pode receber apoio especializado: Não há uma cura para a condição, mas terapias podem auxiliá-lo a desenvolver habilidades e viver confortavelmente. O objetivo dos tratamentos é maximizar a capacidade de “funcionamento” dele através de mecanismos que o ajudem a lidar com o problema, além de se concentrar em aprender os possíveis desfechos. Algumas opções de tratamento são:[27] Terapias de comportamento e comunicação, onde o objetivo é reduzir comportamentos problemáticos e estilos de comunicação, ou ainda melhorar a capacidade do pequeno nessas áreas, ensinando novas habilidades a ele. Métodos terapia em família, onde a ênfase é ensinar aos pais do autista as diferentes formas de interagir com ele, promovendo seu desenvolvimento social e emocional. Terapias de integração social e dieta sensorial para que o paciente tenha maior tolerância aos estímulos sensoriais e consiga administrar a hiperatividade. Terapias educacionais que sejam altamente estruturadas e voltadas unicamente para o caso em questão, com programas executados por uma equipe de especialistas em comunicar e ensinar jovens com autismo. O uso de medicamentos, como antidepressivos ou antipsicóticos, pode ser levemente eficaz no objetivo de controlar sintomas, como ansiedade e graves problemas comportamentais, respectivamente. Dicas: Não tenha medo do diagnóstico. As pessoas (incluindo profissionais) agem como se o autismo fosse uma catástrofe ou que apenas a terapia 24 horas por dia pode dar à criança a chance de ser feliz novamente. Vá com calma e dê a ela – e a si próprio – um pouco de tempo para desacelerarem o ritmo e se divertirem; ambos ficarão bem e o pequeno não precisa sacrificar a infância para fazer 40 horas de terapia por semana. Fique tranquilo. A maioria dos pais têm muita dificuldade em ver os sinais de deficiência nos próprios filhos. Fique atento aos comentários de amigos ou familiares, em especial se eles realizaram falarem sobre algo relacionado ao comportamento social, o desenvolvimento da linguagem e também momentos constrangedores em público da criança, que podem indicar a presença da Síndrome de Asperger. Meninas com Asperger geralmente apresentam manifestações um pouco diferentes, já que historicamente, a maioria das pesquisas foi concentrada em meninos. O melhor a se fazer é perguntar se o indivíduo que está auxiliando-o possui experiência em cuidar de garotas ao procurar um diagnóstico. Avisos: Algumas terapias usam técnicas nocivas de obediência, em especial a ABA (“Applied Behavior Analysis” - Análise do Comportamento Aplicada). A saúde mental da criança não pode ser prejudicada pela terapia, enquanto as técnicas de obediência podem causar muitos danos emocionais. Além disso, é fundamental ficar de olho em golpes e fraudes; o autismo é utilizado para enganar pessoas desesperadas. Fonte: ↑ http://www.autism.com/news_dsmV ↑ http://psychcentral.com/lib/symptoms-of-aspergers-disorder/ ↑ http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/autism-spectrum-disorder/basics/symptoms/con-20021148

sábado, 27 de maio de 2017

Como Reconhecer um Sociopata.

Reconhecendo os sinais. 1- Observe a ausência de pudor. A maioria dos sociopatas pode cometer atrocidades sem sentir um pingo de remorso. Essas ações podem incluir abuso físico ou humilhação pública de outros. Se a pessoa for uma verdadeira sociopata, ela não sentirá qualquer remorso por ferir os outros, mentir, manipular pessoas ou até mesmo agir de forma inaceitável. Quando um sociopata faz algo errado, ele tem maior propensão a não aceitar qualquer culpa e, em vez disso, culpar a outros. Sociopatas estão dispostos a ferir qualquer pessoa, em qualquer situação, se isso significa que atingirão seus objetivos. É por isso que muitos deles são pessoas de sucesso. Sociopatas podem ser cruéis com animais e tampouco exibirão qualquer remorso por isso. 2- Observe se a pessoa está mentindo constantemente. Sociopatas se sentem confortáveis passando a vida inteira contando diversas mentiras. Na verdade, os verdadeiros sociopatas inclusive se sentem desconfortáveis ao contar a verdade. Quando são finalmente pegos no flagra, eles continuarão a mentir e inventarão novas formas de embasar o que disseram. No entanto, se estiverem no limiar de serem pegos em uma mentira incrivelmente grande, eles podem até confessar loucamente tudo o que aconteceu para manter a sua lealdade. Sociopatas amam mentir também sobre o passado. Procure por inconsistências em suas histórias. Alguns deles fazem esforços incríveis para que você acredite em suas mentiras. Por exemplo, um sociopata pode fingir sair para "ir ao trabalho" todos os dias, mesmo estando desempregado. Muitos sociopatas são iludidos ao ponto de acreditarem que suas mentiras são a verdade. Por exemplo, Charles Manson disse uma vez: "Eu nunca matei ninguém! Eu não preciso matar ninguém!" (em referência ao fato de que foram seus seguidores que mataram outras pessoas, e não ele diretamente) 3- Observe se a pessoa consegue manter uma estranha calma apesar das circunstâncias. Um sociopata pode passar por um evento altamente emocional (para outros) sem sentir qualquer emoção. Sociopatas não entendem os acontecimentos da mesma forma que pessoas neurotípicas, às vezes mal reagindo a situações perigosas ou assustadoras. Se eles se esquecem de agir, sua reação a qualquer notícia boa ou ruim será similar a um olhar vazio e frio. Se você se sente nervoso ou em pânico, mas a pessoa ao lado não está perturbada, pode ser que ela não entenda o acontecimento tão seriamente quanto você. Esse pode ser um sinal de deficiência de empatia. Nesse sintoma, incluem-se os sociopatas, que não possuem empatia emocional. Observe se a pessoa já pareceu ansiosa ou nervosa, principalmente em situações que naturalmente provocariam essa reação. Apesar de algumas pessoas serem mais equilibradas do que outras, a maioria delas apresenta certa ansiedade em um ou outro momento. Estudos revelam que sociopatas não demonstram ansiedade ao ver imagens que perturbariam outros ou ao esperar receber pequenos choques elétricos, enquanto pessoas neurotípicas apresentam ansiedade e medo nessas situações. 4- Observe se são extremamente charmosos — de início. Sociopatas são ótimos em fascinar as pessoas, pois sabem como conseguir o que querem. Pessoas charmosas sabem como fazer outras se sentirem especiais, fazem as perguntas certas sobre elas e, geralmente, sabem como serem considerados divertidos, agradáveis e interessantes. Pessoas realmente charmosas têm a capacidade de encantar a quase qualquer um, das crianças aos idosos. Se ela é incrivelmente fascinante desde o início, mas os comportamentos posteriores o assustam ou confundem, você pode estar com um sociopata nas mãos. Você pode pensar nos sociopatas como sendo atores disfarçados que sempre têm segundas intenções. Eles precisam saber como encantar as pessoas para obter o que desejam. Para adiantar seus objetivos, eles primeiramente se misturam com a multidão, precisando saber como sorrir, cumprimentar as pessoas e deixá-las confortáveis. Embora muitos sociopatas consigam ser extremamente charmosos, eles cultivam fortes inclinações antissociais. Em um momento, serão encantadores e, no outro, frios e distantes. Além disso, eles não são muito genuínos em interações sociais. Quando as pessoas são muito contraditoriamente opostas em seus comportamentos, indo do antissocial ao extremamente carismático, esse é um indicador de desintegração da psiquê — uma bandeira vermelha. Essa pode ser também uma tentativa de encontrar rejeições e feridas para usá-las como forma de controle dos outros. Essa atitude vem sempre acompanhada por uma falta de compaixão ou consideração pela vida de outra pessoa. Se o indivíduo não parece genuíno em sua forma de agir, pode ser que se trate de alguém com tendências sociopatas. 5- Observe se a pessoa é manipuladora. Sociopatas entendem as fraquezas humanas e as exploram ao máximo. Quando estão determinados, podem manipular outros indivíduos a fazer quase qualquer coisa. Sociopatas atacam pessoas fracas e, geralmente, ficam longe de pessoas igualmente fortes; elas procuram por aquelas que estão tristes, inseguras ou procurando por um sentido na vida, pois sabem que serão alvos fáceis. Em outras palavras, uma pessoa com necessidades pendentes será uma presa facilmente manipulável através de taus necessidades. Veja se o indivíduo é excelente em fazer com que outros façam o que ele deseja. Sociopatas lentamente conquistam mais domínio e controle sobre a pessoa, sem que ela perceba isso. Eles gostam de estar no controle de todas as situações e se sentem desconfortáveis estando perto de outras pessoas fortes. Estão sempre preocupados com a possibilidade de serem expostos. Quando pessoas fortes estão por perto, eles têm medo de serem pegos. Manterão a distância e, de longe, farão um pequeno contato com a pessoa 'forte', para ver se são notados. No entanto, sociopatas gostam de atacar as pessoas fortes que conseguem enganar ou que não os vê ou expõe. Ao se sentirem expostos, eles jogarão as cartas na manga ou fugirão… sempre com a desculpa de que nada faz sentido. Boa parte do domínio é conquistado através de uma guerra psicológica, criando uma dependência da outra pessoa sobre eles. Como um veneno, seu objetivo é enfraquecer as pessoas ao longo do tempo. Eles decidem que, se puderem permanecer invisíveis, conseguirão sair ilesos. Observe se a pessoa se sente completamente confortável enganando as pessoas e contando mentiras descaradamente para conseguir o que quer. Da mesma forma que têm pouca ou nenhuma empatia, eles também têm um nível de integridade bastante baixo ou deficiente. 6- Veja se há sinais de comportamentos que fomentem a violência. Quando crianças, alguns sociopatas torturam pessoas ou animais indefesos. Essa violência está sempre se manifestando, e não de forma defensiva. Eles criam drama de qualquer situação ou distorcem o que outros falam. Se forem desafiados ou confrontados a respeito, apontarão o dedo para o outro lado, contando com a empatia e a consideração da pessoa empática para protegê-los, desde que se mantenham escondidos. Essa tentativa de apontar o dedo para o outro lado serve tanto como um bloqueio para não serem detectados quanto como uma tentativa de gerar confusão na circunstância em que se encontram. Se você observou que, apesar de a pessoa parecer superficialmente calma, ela pode surtar e se tornar violenta em qualquer momento, mas voltar à tranquilidade logo a seguir, ela pode estar exibindo tendências sociopatas. 7- Veja se a pessoa tem um ego enorme. Sociopatas geralmente têm ilusões de grandiosidade e pensam serem as pessoas mais importantes do mundo. Eles são completamente insensíveis a críticas e têm uma autoestima incrivelmente inchada. Além disso, demonstrarão um senso de direito enorme, se considerando merecedores de que os outros criem coisas extraordinárias para eles, sem ter qualquer consideração por seu bem-estar. Eles não se importam com outros, apenas querem usá-los.[3] Eles também podem ter uma visão completamente falsa de suas próprias capacidades; por exemplo, talvez se considerem extremamente talentosos em cantar ou dançar quando, na realidade, não têm qualquer habilidade nessas áreas. Eles são iludidos, o que geralmente é verdade, ou apenas falam tais coisas para fortalecer o disfarce ou a máscara que usam ou criam para seus objetivos de engano. A pessoa pode pensar que é melhor do que todos ao redor, sem qualquer evidência que aponte isso. Ela pode também ser narcisista. Nesse caso, a pessoa estará muito mais interessada em falar sobre si mesma do que ouvir o que outros têm a dizer. Além disso, ela passa muito mais tempo se olhando no espelho do que observando outras pessoas no mundo. De um modo geral, ela não quer ouvir nada do que outros têm a dizer. 8- Veja se o indivíduo tem poucos amigos verdadeiros. Embora nem todos tenham sorte na loteria de amizades, a sua guarda deve sempre estar alta se a pessoa não tem praticamente nenhum amigo verdadeiro. Ela poderá ter lacaios, que passam tempo com ela apenas para serem mandados, ou pessoas que ficam por perto para ficar com as sobras do que é conquistado; tente descobrir se ela tem conexões significativas com outros. Se ela praticamente não tem amigos, há uma grande chance de que há algo errado com ela, a menos que seja muito tímida ou tenha outra razão convincente para não ter amigos.[4] Isso também serve para familiares. Se a pessoa não mantém contato com nenhum membro da família e nunca fala sobre eles, pode também haver um problema. Naturalmente, ela pode ter outras razões para não falar com certas pessoas, como ter tido uma infância difícil. Procure por uma ausência de ligação com o passado. Se ela praticamente não tem amigos do ensino médio, da faculdade ou de qualquer parte do passado ou da vida, é possível que seja também uma sociopata. Depois de ser exposta ou encontrar uma vítima mais ideal, ela seguirá adiante. O que deseja sempre é causar danos na vida de outras pessoas. 9- Observe se a pessoa gosta de deixá-lo isolado. Sociopatas gostam de conhecer pessoas, avançar rapidamente e se aproximar. Dessa forma, você não terá tempo suficiente para voltar atrás ou pensar duas vezes. Você observará que, mesmo depois de poucas semanas, o sociopata tem agido de forma bastante íntima e intensa ao seu redor, se for um relacionamento romântico. Ele pode até fazer você sentir como se vocês fossem almas gêmeas, justamente pelo fato de que é incrivelmente capaz de ler pessoas e dizer exatamente o que elas querem ouvir. O sociopata provavelmente determinou que você tem uma necessidade pendente ou um sonho de ter um relacionamento próximo e considera essa uma boa oportunidade de usar uma máscara que combine com essa necessidade ou sonho. No fim, ele ainda irá querer você só para ele em vez de "compartilhá-lo" com o mundo.[5] Se vocês estiverem saindo, o sociopata rapidamente tentará fazer com que você deixe de sair com os amigos, porque se sentirá ameaçado por eles. Ele inventará desculpas para não passar tempo com eles, dizendo coisas como "eles não me entendem como você", "eles nunca me dão uma chance" ou "eles só estão o colocando contra mim porque não gostam de mim". Ele se coloca como vítima ao extremo e tenta despertar a proteção empática da vítima, desse modo tentando fazer você sentir como se fosse o único capaz de salvá-lo, que deve passar todo o seu tempo com ele e ouvir apenas o que ele tem a dizer. 10- Observe se a pessoa é imatura. Sociopatas não aprendem com seus erros e repetem sempre os mesmos equívocos, de novo e de novo. Desse modo, eles não amadurecem ou se desenvolvem como outras pessoas. Procure por comportamentos imaturos que talvez estejam escondidos por baixo da aparência de carisma e charme. Aqui estão alguns pontos a se observar: Egoísmo extremo. A pessoa quer tudo para si mesma a qualquer custo. Isso vem com uma indisposição a compartilhar. Um ego imenso. Ela está tão obcecada consigo mesma que não se importa com qualquer outra pessoa. Carência. A pessoa quer que você esteja lá para ela sempre que considerar importante. Inaptidão para lidar com responsabilidades. A pessoa não está preparada para lidar com ou receber qualquer forma de responsabilidade significativa. Ela passará qualquer tarefa para outros e tomará crédito ignorando falhas ou evitará a responsabilidade por completo.
Escapando do Sociopata: 1- Não dê a ele nada do que ele quer de você. Ao lidar com sociopatas, seja tão tedioso quanto possível para não alimentar sua carência por entusiasmo. Sociopatas ficam entediados muito facilmente. Isso também inclui não dar a eles o entretenimento emocional que desejam. Mantenha a calma ao conversar com ele e não se empolgue ou entre em discussão. Além disso, finja não ter nada que o sociopata pode querer de você. Finja que você perdeu o dinheiro, teve as suas coisas roubadas ou algo do gênero. Independente do que você possa dar a ele, encontre uma desculpa — sem confronto ou emoção envolvidos — para não poder mais fazê-lo. 2- Fique longe, se possível. Depois de confirmar que a pessoa é completamente sociopata, é melhor evitá-la tanto quanto necessário. Caso se trate de um colega de trabalho ou alguém em seu círculo de amigos, pode não ser possível evitá-lo completamente, mas você ainda pode distanciar-se tanto quanto possível. Lembre-se de que um sociopata conseguirá detectar o seu desejo de afastar-se, passando a intensificar ainda mais seus esforços sobre você; mantenha a firmeza e a determinação em passar tão pouco tempo quanto for possível com ele. Isso não quer dizer que você deve agir de forma abertamente cruel ou hostil; de outro modo, você pode inclusive se colocar em uma situação perigosa. Não diga à pessoa "eu sei que você é um sociopata". Isso pode deixá-la enraivecida ou ainda mais determinada a ganhar sobre você. É importante que ela não saiba que você a decifrou; apenas fique tão longe quanto possível sem ser rude. 3- Seja imune aos charmes do sociopata. Ele poderá tentar encantá-lo e ganhá-lo com presentes, elogios ou histórias dados unicamente com a intenção de parecer alguém agradável. Lembre-se de que, depois de ter determinado que essa pessoa é sociopata, não existe volta. Nenhuma quantidade de comportamentos charmosos ou mentiras pode conquistá-lo de volta para o lado dele. Não o deixe conquistar uma segunda chance por meio de lisonjas e adulações. Não ceda. O sociopata pode até fazê-lo sentir pena dele, falando o quanto é solitário e o quanto você é importante para ele. No entanto, se ele for tão mentiroso e manipulador quanto você determinou, não existe qualquer possibilidade de se sentir pena dela, além de lamentar que ele esteja sofrendo de um problema mental. 4- Se você está namorando essa pessoa, saia do relacionamento assim que possível. Caso esteja namorando a pessoa sociopata, você deve escapar de forma tão rápida e segura quanto possível. Quanto mais esperar, piores as coisas ficarão e mais provavelmente você será sugado de volta à linha de pensamento da pessoa. Se você precisa terminar o relacionamento, fale com ela o quanto antes; não é preciso dizer que você quer o fim do namoro porque ela é uma sociopata. Lembre-se de que existe uma grande diferença entre uma pessoa descuidada e uma pessoa sociopata. Você até pode chamar alguém de sociopata porque o tratou mal ou porque age de forma egoísta, mas essas podem ser meras falhas de caráter. Um sociopata pleno realmente não se importa com o que qualquer pessoa pensa ou sente — em qualquer situação. Se realmente estiver em um relacionamento controlador ou manipulador, você talvez não queira terminar por conta própria. Você talvez prefira terminar por telefone ou convidar um amigo que esteja com você para pegar as suas coisas. Um sociopata não aceitará 'não' como resposta. Se você tentar terminar a relação, ele pode entrar em desespero e até tomar medidas violentas para forçá-lo a ficar. 5- Avise outras pessoas. Embora não seja necessário sair por aí proclamando que a pessoa é uma sociopata para o mundo inteiro (a menos que ela seja um verdadeiro perigo para outras), considere avisar as pessoas que estão mais próximas dela. Não irrite 'a pessoa' contando a todos que ela é uma sociopata. No entanto, se surgir uma situação na qual uma vítima em potencial realmente precisa ser avisada, não tenha medo de dizer o que você pensa. Considere cada caso como um caso. Se a pessoa em questão é um superior na empresa, então realmente não é uma boa ideia sair avisando os outros a respeito. Mas você deveria ficar o mais longe possível. 6- Pense por si mesmo. Sociopatas atacam pessoas que têm dificuldade para pensar por conta própria ou que buscam alguém que as guie. A melhor forma de se tornar imune aos encantos ou de diminuir a probabilidade de encontrar sociopatas no futuro é ter a certeza de que você sabe quem é e ser capaz de criar as próprias ideias e ver o mundo pelos seus próprios olhos. Sociopatas ficam longe de pessoas com mentalidade forte e pensadores originais, pois sabem que são difíceis de controlar.[6] Embora possa demorar uma vida inteira para se conseguir pensar exclusivamente por conta própria, fazer o esforço de se informar quanto aos acontecimentos atuais, para entender os diversos lados de qualquer situação, e passar tempo com pessoas com pensamentos diferentes aos seus pode ser incrivelmente útil em sua busca por autonomia de pensamento. Parte dessa questão se relaciona à confiança. Se você se sente confiante com relação a si mesmo, terá também mais confiança com relação às suas ideias. E, além disso, terá muito mais chance de afugentar quaisquer sociopatas que venham em seu caminho! 7- Abandone o medo do sociopata. Em vez de ceder, use a sua própria capacidade de raciocínio (como observado anteriormente), a razão e a calma para reagir. Em primeiro lugar, um sociopata pode fingir absolutamente tudo, inclusive o que foi listado acima, de modo que, se ele estiver simulando algo, não vale a pena ser diplomático e se colocar em um beco sem saída. Em segundo lugar, sociopatas são inteligentes, ponto que pode servir como fonte de grande ansiedade se você tenta acompanhá-lo ou fingir ser tão sábio ou conhecedor — ou, mais provavelmente, evitar a imensa necessidade que ele tem de colocar a própria inteligência ou esperteza no centro de tudo. Se você deixa de temer o sociopata e para de tentar ser melhor ou estar no mesmo nível, tornando-se assim mais aceitador de si mesmo e valorizando o que o torna digno e valioso, ele terá grandes dificuldades em manipulá-lo. A maioria dos sociopatas não é assassino, sádico ou um conjunto de monstros; são seres humanos que devem ser lidados com cuidado. Eles não escolheram ser sociopatas, da mesma forma que você não escolheu ser uma vítima de suas armadilhas. No entanto, você pode dificultar ou facilitar a manipulação que conseguirão sobre o seu lado mais fraco, de modo que a escolha está em suas mãos. Eduque-se quanto aos meios pelos quais seres humanos manipulam e destratam outras pessoas e arme-se com aqueles que serão usados para vencê-los, para poder seguir a sua vida normalmente. Isso não quer dizer que o sociopata valorizará a sua atitude de mostrar-se forte e a sua recusa em ceder. No entanto, ele irá deixar de gastar energia em você ou de tentar manipulá-lo, sabendo que você descobrirá suas intenções em todas as vezes. Isso é chato, e nenhum sociopata gosta de tédio.
Dicas: Alguns cientistas acreditam que sociopatas sofrem de danos ao córtex pré-frontal, que regula as emoções e a moralidade, por exemplo. Sociopatas tendem a culpar a vítima por suas falhas. Eles nunca conseguem admitir seus erros e, em vez disso, atacam as vítimas. Esse comportamento é chave em qualquer diagnóstico médico. A maioria dos indivíduos está ciente de sua necessidade em esconder traços negativos e, geralmente, é composta por bons atores (adaptados a serem diferentes), de modo que esses comportamentos mais óbvios geralmente são notados em sociopatas menos inteligentes, mais jovens ou com deficiências psicológicas (incapazes de esconder comportamentos antissociais cruéis ou grosseiros). Alguns especialistas dizem que muitos sociopatas são pessoas que sofreram abuso infantil. O comportamento sociopata é fortemente hereditário. Observe os problemas da família para realmente conhecer a personalidade do indivíduo. Você sabe que um sociopata mentirá sobre seu passado, então tome tudo o que ele diz com um pouco de ceticismo. Além disso, procure por consistências em suas histórias. Geralmente, haverá um ou dois detalhes entre todas as invenções que permanecem as mesmas. Eles poderiam ser verdade ou, ainda, algo que dizem tão frequentemente que pensam ser verdadeiro. Se uma pessoa é "boa demais para ser verdade", é provável que realmente seja. É esse o caso para qualquer diagnóstico de patologias, incluindo sociopatias, transtornos de personalidade limítrofe e narcisismo. Sociopatas geralmente sabem como fazer com que outros os considerem as vítimas, embora sejam os agressores. Esse tipo de pessoa dirá coisas para que você o perdoe e, futuramente, negar ter dito qualquer coisa. Essa é uma tática de jogos mentais. Perceba que ele pode tentar manipulá-lo e aprenda a observar quando essas tentativas entram em cena. De outro modo, ele pode levá-lo a fazer coisas que você não quer. Tente manipulá-lo. Apesar de difícil, isso pode ser muito recompensador se você for capaz de fazê-lo. Para isso, é necessário fazer com que pense ter se tratado de uma ideia dele. Faça-o acreditar que ele quer fazer o que você quer que ele faça. Caso pense que você não teve nada a ver com a ideia, ele estará mais propenso a realizá-la. Sociopatas geralmente são emocionalmente exagerados na juventude. Eles observam as reações dos outros às circunstâncias e imitam essas reações. Preste bastante atenção e você notará que eles reagem com um certo atraso. Poderão parecer crianças sensíveis que imitam emoções que veem, mas de forma exagerada. Anote os detalhes de suas interações — com data, horário e descrição. Essas notas serão valiosas em se saber o que foi dito, o que aconteceu e assim por diante — podendo ser vitais se você precisar de provas jurídicas para conseguir um mandado de restrição. Avisos: Sociopatas são excelentes mentirosos porque não têm consciência. Eles usarão todas as justificativas para suas ações quanto for possível, a fim de evitar serem descobertos por quem realmente são. Sociopatas estão menos propensos a terem emoções e, por isso, são capazes de usar as suas contra você. É mais eficaz lidar com as pessoas em termos que consigam entender; dessa forma, se for necessário lidar com um sociopata, deixe as emoções e os sentimentos de lado, ou ele conseguirá controlá-los. Seja imune aos encantos do sociopata. Isso é crucial. Não o deixe saber que você já o decifrou. Embora isso possa ter diversos resultados dependendo do sociopata, ainda é melhor que ele não saiba até que ponto você sabe. Embora nem todos os sociopatas sejam violentos, é melhor distanciar-se dessas pessoas em qualquer nível emocional ou de amizade. Tendências sociopatas geralmente são confundidas com muitos problemas, como autismo, e vice-versa. A diferença principal é que sociopatas não têm consciência, mas pessoas autistas se importam, mas não sabem como responder ou reagir, e o fazem da forma errada. Fonte: ↑ http://www.naturalnews.com/036112_sociopaths_cults_influence.html ↑ http://www.scientificamerican.com/article/mind-reviews-confessions-of-sociopath/ ↑ http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/antisocial-personality-disorder/basics/tests-diagnosis/CON-20027920

Mude a direção.

“Mude. Mas comece devagar, porque a direção é mais importante do que a velocidade. Sente-se em outra cadeira, do outro lado da mesa. Mais tarde mude de mesa. Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, troque o caminho, ande calmamente por outras ruas, observando com atenção os lugares por onde passa. Mude por uns tempos o estilo das roupas; dê os sapatos velhos e procure andar descalço alguns dias - nem que seja em casa. Tire uma tarde inteira para passear livremente, ouvir o canto dos passarinhos ou o ruído dos carros. Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma do outro lado da cama. Em seguida, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de TV , leia outros livros, viva outros romances – nem que seja em sua imaginação. Durma mais tarde. Durma mais cedo. Aprenda uma palavra nova por dia. Coma um pouco menos, coma um pouco mais, coma diferente; escolha novos temperos, novas cores, coisas que você nunca ousou experimentar. Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, compre pão em outra padaria. Almoce mais cedo, jante mais tarde, ou vice-versa. Tente o novo todo dia: o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, a nova posição.
Escolha outro mercado, outra marca de sabonete, outro creme dental. Tome banho em novos horários. Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares. Ame cada vez mais, de modos diferentes. Troque de bolsa, de carteira, de malas, compre novos óculos, escreva outras poesias. Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus. Mude. E pense seriamente, (se não está satisfeito) em arrumar outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais parecido com o que você espera da vida, mais humano. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as: seja criativo. E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa. Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude de novo. Experimente outra vez. Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda, e você está vivo.” Fonte: Edson Marques.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Orgasmo... por que não?

Fico muito espantada ao ver que existem mulheres em pleno século 21 que ainda não sabem o que é ter um orgasmo, que nunca tiveram o prazer de sentir o que é "esta coisa" de verdade. Todas as mulheres sabem que são mestras na arte de fingir e vamos combinar que fingir prazer é a coisa mais fácil do mundo (para uma mulher, claro!). Mas por outro lado, é muito frustrante... Mas por que fingimos então? Para agradar o parceiro, para que "ele" se sinta satisfeito com sua performance de amante machista, por insegurança nossa ou para que a gente não se sinta "menos mulher"? E o nosso prazer, onde fica? Já pararam para pensar sobre isto? Vou contar uma história: Um dia, há alguns anos, eu parei para pensar justamente porque achava que ter um orgasmo era uma utopia, uma coisa meio platônica, que não existia de fato. Mesmo ouvindo minhas amigas comentando maravilhas sobre o assunto, eu me sentia uma estranha, um ser de outro mundo. Já tinha sido casada por seis anos com um homem que nunca se importou se eu sentia prazer com ele ou não. Só que eu casei virgem e sem experiência nenhuma, achava realmente que depois da minha lua de mel, eu acordaria "diferente"... mas a decepção no outro dia quando acordei exatamente igual foi frustrante, pois só muito tempo depois descobri que o amor "é dois". Escolhi para casar um ser egoisticamente correto - com ele mesmo, enfim... Houve um tempo, depois da minha separação, que comecei a investigar sobre o assunto pela internet, sentia vergonha de conversar com alguém sobre isto, mesmo porque, nenhuma das minhas amigas na época admitia nunca ter tido o tal do orgasmo. Então eu procurei respostas em sites confiáveis, não de autoajuda, nem pornográficos, mas naqueles que falavam sobre experiências femininas com o orgasmo de forma séria e confiável. Não lembro agora quais foram os sites, mas posso afirmar que aprendi muito com estas minhas pesquisas. Até que um dia, de tanto tentar, eu finalmente senti. E sozinha. Sim, meu primeiro orgasmo foi fazendo amor comigo mesma, da forma que aprendi, no chuveiro!
O problema (se é que se pode chamar de problema) é que quando a gente finalmente aprende o caminho das rosas, não aceita seguir por outro, que não leve às rosas, compreendem? O fato é que um dia desses conversando sobre isso com minha irmã e uma amiga, falei sem pudor nenhum e perguntei se elas já tinham sentido um orgasmo na vida. Minha irmã casada há anos, desconversou como pôde, a amiga dela não respondeu. E eu pensei: "coitadas!" Então... Minhas queridas (e queridos) orgasmo não é utopia, não é platônico nem nada parecido. Existe sim e não tem nada a ver com "ver estrelinhas no teto do quarto" como minhas amigas falavam antigamente. Ter um orgasmo (ou vários) é sentir o corpo explodindo de prazer em forma de gozo. Este momento é único e com certeza é a coisa mais gostosa de se sentir na vida. O corpo faz a alma tão feliz que você sente que poderia morrer naquele instante. Pode parecer exagero, mas é a mais pura verdade! Podem acreditar em mim... [ Texto de Dulce Miller que escreve no site a moça do sonho ] "A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade. Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito? [Charles Chaplin]

Pessoas que fazem sexo regularmente aparentam ser mais jovens, diz estudo.

Uma pesquisa feita pelo Royal Edinburg Hospital, na Inglaterra, concluiu que fazer sexo regularmente pode "rejuvenescer" as pessoas. Segundo o dr. David Week, ex-diretor de psicologia da instituição, homens e mulheres que têm uma vida sexual ativa aparentam ser de cinco a sete anos mais jovens. O dr. Weeks passou dez anos estudando a vida sexual de homens e mulheres de todas as idades. Aqueles que pareciam mais jovens do que realmente são tinham em média 50% mais atividade sexual que os outros. Para o dr. Weeks, o prazer sexual é um "fator crucial" para a preservação da juventude. A biologia também faz o seu papel: o sexo libera endorfinas, que ajudam a combater stress, ansiedade e insônia. O exercício físico decorrente do sexo também ajuda a melhorar a circulação e queimar calorias, além de liberar substâncias que melhoram o sistema imunológico e garantir à pele um brilho saudável.
O hormônio do crescimento humano também é liberado através do sexo e aumenta a elasticidade da pele, ou seja, reduz as rugas. "Minha mensagem é: fazer amor é bom", concluiu o psicólogo, que tem 59 anos, em entrevista ao "Daily Mail". Weeks recomenda que as pessoas sejam sexualmente ativas durante toda a vida, em todas as idades. "Satisfação sexual é um fator primordial para a qualidade de vida, então mais atitudes positivas em relação ao sexo deveriam ser incentivadas", defende o responsável pelo estudo. Faça sexo seguro. Use sempre: preservativos. Fonte: Folha de São Paulo.

5 motivos para fazer sexo hoje mesmo.

1 – Seu organismo agradece De acordo com um estudo realizado pelo Dr. Paul Pearsall, diretor de medicina comportamental no Beaumont Hospital, em Detroit, diversos pacientes que sofriam ataques cardíacos tinham, anteriormente, passado por períodos de insatisfação sexual. Aparentemente, manter uma vida sexual ativa é uma boa maneira de proteger o organismo contra uma série de problemas de saúde. 2 – Adeus, calorias Para quem quer perder peso, o sexo é uma ótima opção de exercício, porque queima muitas calorias e não exige grandes sacrifícios. Algumas pesquisas garantem que 30 minutos de sexo podem queimar cerca de 90 calorias – isso significa que, se você fizer sexo três vezes por semana, poderá perder até cinco quilos em um ano. 3 – Sabe aquela dor de cabeça? Não é desculpa para deixar o sexo de lado, segundo os especialistas. Isso porque o sexo libera no organismo determinadas substâncias capazes de inibir a dor, como a ocitocina. De acordo com dados disponíveis no livro “Como tratar a artrite”, escrito pelo reumatologista Carter V. Multz, o sexo pode reduzir o inchaço, a dor e as inflamações frequentemente associados à artrite, cólicas menstruais e dores de cabeça.
4 – Nunca se está velho demais para ele Antigamente, a idade era uma desculpa aceitável para que as pessoas deixassem de praticar o sexo. Hoje em dia, no entanto, já se sabe que ele pode ajudara repor uma série de hormônios que se perdem com o passar dos anos – inclusive a testosterona. Essa propriedade faz com que pessoas que fazem sexo de maneira regular pareçam mais felizes e saudáveis que as demais, sem importar sua idade. De acordo com um estudo desenvolvido no Royal Edinburgh Hospital, na Escócia, pelo neuropsicólogo clínico David Weeks, os pacientes que relatam praticar o sexo uma média de três a quatro vezes por semana aparentavam uma idade física cerca de dez anos mais jovem do que sua idade real. Esse tipo de benefício colateral do sexo é mais um motivo para não deixar de praticá-lo, mesmo com o passar dos anos 5 – Nada de depressão, sexo é sinônimo de diversão “A sensação do orgasmo é muito eficaz para acalmar as pessoas”, diz Jennifer Gravez, chefe da assessoria de imprensa do Kinsey Institute for Research in Sex, Gender and Reproduction, em Bloomington, Indiana, nos Estados Unidos. A declaração é de um artigo recente publicado pelo Instituto. Jennifer explica que “ele [o sexo] ajuda com o sono, independentemente se estamos falando de sexo solitário ou com um parceiro”. A sensação de felicidade se deve, mais uma vez, às substâncias liberadas no organismo no momento do orgasmo, como a serotonina. Essas substâncias promovem o bem-estar do indivíduo e, por isso, o sexo pode ser um importante aliado no combate a problemas como a depressão. Fonte: Dicas de Mulheres.

Maneiras de detectar um Psicopata.

“Nem todos os que estão são, nem todos os que são estão”. Esse ditado se refere aos hospitais psiquiátricos e quer dizer que nem todos os internos são de fato loucos e nem todos os loucos estão internados. Pessoas que sofrem de psicopatia ou transtorno de personalidade antissocial não são necessariamente frias e distantes. Elas apenas não sentem empatia pelos outros, nem remorso por seus atos. Vivem de acordo com suas próprias regras e só sentem culpa quando rompem com o seu código de conduta. Muitos são, inclusive, capazes de viver em comunidade, porque entendem os códigos sociais e sabem se adaptar. Quando um psicopata de fato comete um crime, ele é responsável pelo delito do ponto de vista legal, já que está consciente dos seus atos. Mas, ao contrário de um réu normal, não existe a possibilidade de correção de sua conduta. A reabilitação é baseada em uma forma de vida que possa lhe trazer benefícios e evitar outros danos. 20 maneiras de detectar um psicopata. Faceta interpessoal: 1. Eles têm uma boa oratória e charme. São simpáticos e conquistadores num primeiro momento. 2. Têm uma autoestima exagerada. Se acham melhores que os outros. 3. São mentirosos patológicos. Mentem principalmente para conseguir benefícios ou justificar suas condutas. 4. Têm comportamento manipulador. E, se forem inteligentes o bastante, os outros não perceberão esse comportamento psicopata.
Faceta afetiva: 5. Não sentem remorso ou culpa. Nunca ficam em dúvida. 6. Quanto à afetividade, são frios e calculistas. Não aceitam as emoções, mas conseguem simular sentimentos se for necessário. 7. Não sentem empatia. São indiferentes e podem manifestar crueldade. 8. Têm uma incapacidade patológica para assumir responsabilidade pelos seus atos. Não aceitam os seus erros. Eles raramente procuram ajuda psicológica, porque acham que o problema é sempre dos outros. Faceta estilo de vida: 9. Necessitam de estímulo constante. Ficam aborrecidos facilmente. 10. Gostam de um estilo de vida parasitário. 11. Agem descontroladamente. 12. Não têm metas a longo prazo. Vivem como nômades, sem direção. 13. Comportam-se impulsivamente, com ações recorrentes não premeditadas. Não compreendem as consequências de suas ações. 14. São irresponsáveis.
Faceta antissocial: 15. Tendem a ser delinquentes na juventude. 16. Demonstram problemas de conduta desde a infância. 17. Tiveram a revogação de sua liberdade condicional. 18. Têm versatilidade para a ação criminal. Preferem golpes e delitos que requerem a manipulação de outros. Outros não incluídos em nenhuma das facetas: 19. Têm tendência a uma vida sexual promíscua, com vários relacionamentos breves e ao mesmo tempo. Gostam de falar sobre suas conquistas e proezas sexuais. 20. Acumulam muitos casamentos de curta duração. Não se comprometem por muito tempo por ter de manter um vínculo. Estes items formam o método popular chamado de PCL (Psychopathy Checklist) desenvolvido por Robert Hare, PhD em Psicologia e professor da Universidade da Colúmbia Britânica no Canadá. Cada atributo recebe uma pontuação de zero a dois, e para o diagnóstico correto faz-se ainda uma entrevista semiestruturada e a análise do histórico do paciente. Segundo Hare, um por cento da população é psicopata. Graças a Hollywood, muita gente acredita que todos os psicopatas são como Hannibal Lecter ou Dexter, encantadores, com certeza. Mas não é preciso esquartejar alguém para ser louco. Às vezes, os psicopatas estão mais perto do que se imagina, por isso é importante saber reconhecer os sinais e prestar atenção nas pessoas ao redor: alguém próximo pode estar sendo vítima de uma manipulação mal-intencionada sem ter se dado conta. Fonte:DWD.

domingo, 7 de maio de 2017

ANOREXIA NERVOSA.

Anorexia nervosa é um distúrbio alimentar resultado da preocupação exagerada com o peso corporal, que pode provocar problemas psiquiátricos graves. A pessoa se olha no espelho e, embora extremamente magra, se enxerga obesa. Com medo de engordar ainda mais, exagera na atividade física, jejua, vomita, toma laxantes e diuréticos. A anorexia se manifesta principalmente em mulheres jovens, embora sua incidência esteja aumentando também em homens. Às vezes, os portadores do transtorno chegam rapidamente à caquexia, um grau extremo da desnutrição. Pesquisas mostram que, nesses casos, o índice de mortalidade varia entre 15% e 20%.
Sintomas: São sintomas característicos da anorexia: * perda exagerada e rápida de peso sem nenhuma justificativa (nos casos mais graves, o índice de massa corpórea chega a ser inferior a 17); * recusa em participar das refeições familiares (anoréxicos alegam que já comeram e que não estão mais com fome); * preocupação exagerada com o valor calórico dos alimentos (os pacientes chegam a ingerir apenas 200 kcal por dia); * interrupção do ciclo menstrual (amenorreia) e regressão das características femininas; * atividade física intensa e exagerada; * depressão, síndrome do pânico, comportamentos obsessivo-compulsivos; * visão distorcida do próprio corpo (apesar de extremamente magras, essas pessoas julgam estar com excesso de peso); * pele muito seca e coberta por lanugo (pelos parecidos com a barba de milho). Causas: Diversos fatores favorecem o aparecimento da doença: 1) predisposição genética, 2) conceito atual de moda que determina a magreza absoluta como padrão de beleza e elegância, 3) pressão da família e do grupo social e 5) alterações neuroquímicas cerebrais, especialmente na concentração de serotonina e noradrenalina.
Grupos de risco: Algumas profissões são consideradas de risco para a anorexia. Bailarinas, jóqueis, atletas olímpicos, especialmente, estão sujeitos a sofrer pressão para reduzir o peso corporal como forma de conseguir melhor performance nas competições e espetáculos; Outro grupo de risco é constituído pelas adolescentes. Na verdade, a faixa etária está baixando nos casos de anorexia. A família precisa observar especialmente as meninas que disfarçam o emagrecimento usando roupas largas e soltas no corpo e sempre encontram uma desculpa para não participar das refeições em casa; Tratamento: Uma vez diagnosticado um quadro de anorexia, a reintrodução dos alimentos deve ser gradativa, a fim de evitar maior sobrecarga cardíaca. Há casos em que se torna imprescindível a internação hospitalar para que a oferta gradual de calorias seja controlada por nutricionistas. Não há medicação específica para a anorexia nervosa. Medicamentos antidepressivos podem ajudar a aliviar os sintomas depressivos, compulsivos e de ansiedade. Em geral, o tratamento desses pacientes exige o trabalho de equipe multidisciplinar.